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Categoria: Ciência

Engov: porque medicamento visto popularmente como “cura para ressaca” não tem essa indicação em bula.

Em primeira instância, é fundamental salientar que o medicamento engov atua como um analgésico e antialérgico, além de evitar enjoos e náuseas. Em conjunto com a cafeína presente em sua composição que estimula de forma suave o Sistema Nervoso Central (SNC) auxiliando no alívio da dor de cabeça. No entanto, durante décadas, a frase “um Engov antes, outro depois” foi um mantra entre as pessoas que iriam consumir álcool e desejavam aliviar os sintomas da ressaca que é aquela sensação desagradável de náusea, enxaqueca e indisposição que aparece no dia seguinte após o consumo excessivo do álcool. Sendo assim, a medicação, inclusive, é um dos mais frequentes integrantes do chamado “kit ressaca” disponibilizado em bares e baladas, ao lado de soluções contra azia ou queimação e de protetores hepáticos. Porém, em bula este produto está indicado apenas para tratar dor de cabeça e alergia, em que não existe nenhum tratamento farmacológico com eficácia comprovada para lidar com os efeitos de uma bebedeira intensa.

Além disso, o álcool começa a ser metabolizado no estômago e no intestino delgado. Já no fígado, ele passa por uma segunda etapa de metabolização. Ali, forma-se o acetaldeído, uma substância tóxica que está relacionada aos sintomas da ressaca. Dessa forma, essa molécula dilata os vasos sanguíneos, o que provoca vermelhidão na pele, dor de cabeça e outros sintomas comuns. Algumas pessoas quando estão de ressaca também sofrem com náuseas, vômitos, indisposição e sensibilidade à luz. As bebidas ainda promovem duas outras ações no corpo que repercutem na manhã posterior. Primeiro, elas estimulam a diurese (a vontade de ir ao banheiro para urinar). É por isso que a pessoa acorda desidratada e com muita sede, e há uma perda das reservas de glicogênio no fígado, uma espécie de estoque de energia que temos neste órgão. E isso faz com que o indivíduo também acorde com fome e vontade de comer doces. Com isso, é justamente para evitar todas essas sensações desagradáveis que muita gente recorre às supostas estratégias preventivas e, entre elas, o Engov está entre as opções farmacológicas mais populares.

Além disso, de acordo com o rótulo e a bula, o Engov é composto de quatro substâncias, e cada uma delas tem uma função diferente. O maleato de mepiramina (15 miligramas) é um anti-histamínico e atua contra alergias. O hidróxido de alumínio (150 mg) diminui a acidez do estômago e alivia a azia e as náuseas. O ácido acetilsalicílico (150 mg) o mesmo princípio ativo da aspirina atua contra as dores de cabeça, e entre outras funções. Por fim, a cafeína (50 mg) é um estimulante, que também pode ajudar a diminuir as enxaquecas. Oficialmente, o Engov é indicado para “o alívio dos sintomas de dores de cabeça e alergias” e não há nada na bula que mencione diretamente prevenção ou melhora da ressaca. Ou seja, não há associação de substâncias que, na percepção pública, formam um medicamento contra a ressaca, ou contra o “pé na jaca” popularmente chamado. Porém, o máximo que esse produto promove é um alívio de alguns sintomas específicos. Todavia, a visão popular sobre o Engov pode até ser prejudicial. Ao enxergá-lo como uma solução contra a ressaca, a pessoa acaba bebendo mais por sentir que está resguardada pelo efeito do remédio. Além de que, tomar este fármaco junto com o álcool como uma estratégia para prevenir a ressaca, aliás, é algo desencorajado na própria bula. Este medicamento é contraindicado para pacientes com histórico de alcoolismo crônico, ou que ingerem outras substâncias que deprimem o sistema nervoso central, assim como bebidas alcoólicas também. Essa recomendação tem a ver com dois motivos principais. Primeiro, porque alguns efeitos do ácido acetilsalicílico no trato gastrointestinal podem ser potencializados pelo álcool, ainda segundo a bula. E isso, por sua vez, pode agredir o estômago e levar a quadros de gastrite. Segundo a associação do álcool com o anti-histamínico da fórmula o maleato de mepiramina potencializa o efeito sedativo relacionado às duas substâncias. Ou seja, aquela sensação de ficar alheio à realidade causada pela bebedeira pode ficar ainda mais forte pela mistura de drinques com esses comprimidos.

Portanto, segundo os especialistas, a única forma realmente comprovada de evitar uma ressaca é não beber ou ao menos moderar no consumo. Vale tentar também beber o mínimo possível e adotar algumas estratégias básicas, como tomar água entre uma dose e outra, comer algo para que o estômago fique cheio, espaçar o tempo entre um copo e outro. Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) defenda atualmente que não existe quantidade segura de álcool, o consumo moderado é classificado como uma dose para mulheres e duas para homens por dia, pois há uma diferença na forma como essa substância é metabolizada no organismo masculino e feminino. Talvez a pessoa que usa o medicamento engov até possa sentir algum efeito e ficar mais sedada ou melhorar da azia. Entretanto, de acordo com o farmacêutico, o mais adequado nesses casos seria o indivíduo avaliar quais são exatamente os incômodos que está sentindo e buscar medicações específicas para aliviá-los. Para a dor de cabeça, é possível tomar um analgésico específico, como a dipirona. Se há muita náusea, um antiemético reduz a sensação de vômitos, sendo também de suma importância se hidratar bem para repor os líquidos, comer alimentos leves e fazer repouso para que o efeito da ressaca passe o mais rápido possível.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c13me0d8p46o

https://www.panvel.com/panvel/engov-6-comprimidos/p-818980

https://www.engov.com.br/bula

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Falar mais de um idioma pode beneficiar a memória, segundo especialistas.

Primeiramente, é fundamental salientar que as pessoas que aprendem uma segunda língua desenvolvem mentes mais fortes e a sua massa cinza cerebral expande significativamente, aumentando assim a capacidade cognitiva do indivíduo. Sendo assim, os benefícios de aprender um novo idioma também são de longo prazo, pois saber várias línguas pode retardar algumas doenças mentais. De acordo com um estudo realizado com 184 pacientes idosos na Canadian Memory Clinic, a idade média dos pacientes bilíngues que desenvolveram demência foi de 75 anos de idade, enquanto os pacientes que falavam apenas um idioma desenvolveram a doença aos 71 anos de idade. De acordo com estes resultados, a estrutura do cérebro humano é alterada pela experiência da aquisição de um idioma, e tem mostrado que as pessoas que estudaram uma língua estrangeira podem encontrar mais soluções para um mesmo problema. Assim, as pessoas que falam duas línguas têm maior agilidade mental, maior capacidade de armazenamento e processamento de informações, sendo capazes de superar de maneira criativa os obstáculos cerebrais.

Além disso, na comunicação natural raramente as pessoas esperam ouvir a palavra completa para começar a planejar o que dizer em resposta. Assim que ouvimos os primeiros sons de uma palavra, nosso cérebro usa aquela informação e, em conjunto com outras indicações como a frequência, o contexto e a experiência, preenche as lacunas, selecionando uma extensa lista de possíveis palavras para prever qual é a expressão pretendida. Desse modo, um novo estudo, publicado na revista Science Advances, revelou que, quando o assunto é memória, as pessoas bilíngues, na verdade, podem ser privilegiadas, pois os idiomas das pessoas bilíngues são interconectados. O mesmo aparelho neural que processa a nossa língua principal também processa o segundo idioma.  Por isso, é fácil observar que, quando ouvimos os primeiros sons de uma palavra, possíveis palavras são ativadas, não apenas em um dos idiomas, mas também no outro. Com isso, quando ouvimos os sons “k” e “l”, por exemplo, uma pessoa bilíngue que fale inglês e espanhol irá ativar automaticamente as palavras “clock” (“relógio”, em inglês) e “clavo” (“prego”, em espanhol). Isso significa que a pessoa bilíngue tem mais trabalho para selecionar e definir o termo correto, simplesmente porque existem mais palavras para serem selecionadas até atingir o objetivo. Por esta razão, não é surpresa que os bilíngues normalmente levem mais tempo para reconhecer ou recuperar palavras em experimentos linguísticos e psicológicos.

Ademais, diferentemente do senso comum, os benefícios de aprender uma nova língua além da língua materna vão além da possibilidade de comunicação em um outro idioma, diferencial valorizado ao se buscar um emprego ou vivências fora do país. O aprendizado de um segundo, terceiro ou mais idiomas impactam, praticamente, todas as fases da vida, incluindo a saúde mental, e evita neurodegenerações, e pode retardar o aparecimento dos sintomas do Alzheimer. Contudo, o cérebro é como um músculo, que precisa ser exercitado. Aprender e praticar um outro idioma é um treino, uma estimulação cognitiva que ativa regiões e circuitarias cerebrais envolvidas, exercitando, fortalecendo, propiciando o crescimento e a reorganização das redes neurais, produzindo neurônios e novas sinapses. Assim, a chamada neuroplasticidade é um ponto importante a ser observado quando se aprende e pratica uma segunda língua, criando uma reserva neurocognitiva que minimiza as perdas que ocorrem por processos neurodegenerativos, ou seja, a neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro tem de aprender e se reprogramar. Essa competência está presente nas células nervosas e permite que todo o sistema nervoso consiga se adaptar a determinadas situações, como traumas e lesões. Dessa maneira, aprender um novo idioma intensifica o processo de neuroplasticidade do cérebro permitindo assim que ele possa reorganizar suas conexões, quando exposto a estímulos sensoriais diferentes, como por exemplo, mudanças de padrão, fatores ambientais e danos sofridos em sua estrutura funcional.

Portanto, quando aprendemos um novo idioma, estamos treinando o cérebro e ativando centros de linguagem, o que estimula nossa capacidade cerebral. Por conta desses estímulos, beneficiamos as funcionalidades cognitivas e, com isso, é possível até mesmo prevenir ou retardar o aparecimento de doenças como o Alzheimer e a demência.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/ce7wnjnw2g6o

https://institutodelongevidade.org/longevidade-e-trabalho/oportunidades/aprender-um-novo-idioma-cerebro

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/02/22/quais-as-vantagens-em-aprender-um-segundo-idioma-ou-mais-a-saude-mental.htm#:~:text=Aprender%20e%20praticar%20um%20outro,produzindo%20neur%C3%B4nios%20e%20novas%20sinapses

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Paracetamol: o remédio que virou a principal causa de falência do fígado.

Primeiramente, é necessário ressaltar que o medicamento está disponível livremente em farmácias, sem necessidade de receita médica, o paracetamol está entre os remédios mais consumidos de todo o mundo. Para se ter ideia, algumas estimativas apontam que as vendas do fármaco chegaram a 49 mil toneladas a serem vendidas ao ano nos Estados Unidos, o que significa 298 comprimidos por americano a cada 12 meses. No Reino Unido, a média é de 70 unidades desse remédio por pessoa durante o mesmo período. No entanto, apesar de ser conhecido há mais de um século, o paracetamol ainda está cercado de incógnitas a cerca do mecanismo de ação dele que ainda não foi completamente desvendado pelos cientistas. As evidências sobre a eficácia dessa medicação para diversos incômodos também variam em alguns casos, como por exemplo, a dor na lombar, em que os efeitos do comprimido ou das gotas não são superiores aos do placebo que é uma substância que não tem efeito terapêutico algum. Contudo, algo que está bem claro para os especialistas, porém, é o risco de overdose, já que esse medicamento é a principal causa de falência do fígado em países como Estados Unidos e Reino Unido que consomem demasiadamente o fármaco.

Além disso, por trás desse cenário, está a alta disponibilidade dos comprimidos e a falta de orientações sobre os limites de consumo. Sendo assim, o Tylenol, cujo princípio ativo é o paracetamol é um dos medicamentos mais utilizados e estudados no mundo, tendo sua segurança e eficácia comprovadas por centenas de estudos clínicos publicados em revistas científicas de diversos países. No Brasil, o paracetamol faz parte da lista nacional de medicamentos essenciais, pois seu princípio ativo é uma das opções mais indicadas para o alívio seguro e eficaz da dor. Dessa forma, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa) enviou nota após a publicação afirmando que defende o uso de “MIPs” (medicamentos isentos de prescrição) e produtos para a saúde de forma responsável e o letramento em saúde, que é a busca de fontes confiáveis de informação para que uma pessoa possa tomar as melhores decisões sobre a sua saúde. Paro o uso seguro de um medicamento isento de prescrição, é necessário sempre consultar antes as informações da bula e do rótulo do produto. Além de estarem disponíveis na própria embalagem dos “MIPs”, essas informações também estão disponíveis no site do fabricante do medicamento e no bulário eletrônico da Anvisa. E vale sempre reforçar que, em caso de dúvidas, o médico e o farmacêutico devem ser consultados, sendo importantes aliados na promoção do uso racional dos “MIPs”. Todavia, O paracetamol foi sintetizado no final do século 19. Os estudos pioneiros com essa molécula foram publicados pelo químico alemão Joseph von Mering em 1893. Mas a substância ficou restrita às pesquisas pelas seis décadas seguintes. Ela só estreou nas farmácias de Estados Unidos e Austrália a partir dos anos 1950, já com o nome comercial que a tornaria mundialmente famosa: Tylenol. Nos Estados Unidos, aliás, esse princípio ativo é conhecido por outro nome: acetaminofeno. Já, no Brasil ele está disponível desde os anos 1970. E, mesmo passadas mais de seis décadas do lançamento, até hoje não se conhece o mecanismo de ação desse remédio, ou seja, como ele age no corpo para reduzir a dor ou baixar a febre. Assim, é provável que ele tenha algum efeito na forma como nosso corpo “entende” a dor no sistema nervoso central e no cérebro, além de provavelmente agir em regiões periféricas onde há inflamação. Acredita-se que o paracetamol interfira em ações de enzimas conhecidas como ciclooxigenase, ou COX na sigla em inglês, relacionadas à sensação dolorosa e ao aumento da temperatura corporal. Alguns estudos também observaram uma ação da droga em neurotransmissores e vias cerebrais, o que traria um efeito analgésico. Mas, até o momento, não existe um consenso entre os especialistas sobre qual ou quais os efeitos exatos desse remédio pelo corpo para que se obtenha os resultados de melhora da dor ou redução da temperatura corporal.

Ademais, o problema em relação ao consumo do medicamento está na dosagem. Assim, as agências de saúde estipulam um limite de 4 gramas (ou 4 mil miligramas) por dia para os adultos. Em crianças de 2 a 11 anos de idade, a dose de paracetamol depende do peso corporal (são de 55 a 75 mg por quilo em um dia). Já abaixo dos 2 anos de idade, é sempre necessário consultar o médico antes de dar o remédio. Como os comprimidos comumente trazem 500 miligramas ou 1 grama desse princípio ativo, isso significa que um adulto não pode ultrapassar as quatro ou oito unidades (a depender da dosagem) a cada 24 horas. Entretanto, uma das problemáticas são que outros medicamentos trazem o paracetamol na composição junto de outras substâncias. Assim, se uma pessoa que está gripada ou resfriada, por exemplo, acaba ingerindo diversos fármacos para lidar com os sintomas como dor, febre e nariz entupido, podendo ultrapassar sem querer esse limite estabelecido pelas agências de saúde. O principal problema aqui acontece no fígado, já que ele é o responsável por metabolizar o fármaco. Cerca de 5% do remédio se transforma em quinoneimina, uma substância tóxica para o corpo. Em pequenas quantidades (abaixo desse limite de 4 gramas de paracetamol), o fígado consegue neutralizar o perigo. Porém, quando há muita quinoneimina, o órgão entra em parafuso e deixa de funcionar como o esperado. Isso, por sua vez, gera um quadro de falência hepática aguda que não é raro, porém demanda de internação e transplante, além de estar relacionado ao risco aumentado de morte. De acordo com os especialistas, as overdoses de paracetamol foram a principal causa de falência hepática aguda nos Estados Unidos entre 1998 e 2003. Em 48% dos casos, a overdose foi acidental, pois as vítimas sequer sabiam que tinham ultrapassado o limite diário. Um estudo de 2007 do Centro de Controle e Prevenção de Doenças americano estima que a overdose por esse medicamento leva a 56 mil visitas ao pronto-socorro, 26 mil hospitalizações e 458 mortes por ano. No Brasil, a Anvisa já publicou diversos alertas sobre o consumo indiscriminado do paracetamol e os efeitos disso na saúde. O uso do medicamento deve ser feito com cautela, sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária, orienta a agência em comunicado feito no ano de 2021.

Portanto, as intervenções para tratar a dor ou o incômodo podem levar um certo tempo e esforço para surtir resultado. A dor no joelho, por exemplo, sabe-se que a prática de alongamentos musculares é muito efetiva, mas leva um certo tempo para aliviar o incômodo em pelo menos duas ou três semanas de exercícios diários antes de notar qualquer benefício. Assim, acredita-se que esse imediatismo dos remédios é outra coisa que nos faz procurá-los tanto. Talvez essa crença cultural nos medicamentos e a necessidade de alívio imediato para a dor sejam algumas das razões para tamanha popularidade do paracetamol.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/czdvyl8vdx3o

http://www2.far.fiocruz.br/farmanguinhos/images/stories/phocadownload/paracetamol.pdf

https://www.scielo.br/j/qn/a/XKSpHXWP5cr47tLMPKJ3RQw/?lang=pt

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As comidas que devem ser evitadas, segundo especialista em segurança alimentar.

Primeiramente, é necessário abordar que é muito importante as pessoas terem cuidado ao ingerir alimentos crus ou mal- passados, pois eles podem ser vetores de transmissão de doenças, especialmente parasitas, bactérias e vírus. Esse alerta vale principalmente para os alimentos de origem animal, que têm grandes chances de estarem contaminados quando não são suficientemente cozidos, assados ou grelhados. Ou seja, caso a pessoa ingira aquela carne sangrando, peixe cru ou ovos servidos com a gema escorrendo, está sujeito a ficar doente, já que a ingestão de alimentos ou bebidas que podem estar contaminadas com micro-organismos patogênicos torna-se perigosos, porque causam Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). No entanto, o problema acontece quando esses alimentos não são preparados na temperatura adequada para eliminar os micro-organismos presentes em cada alimento. Do ponto de vista sanitário, os alimentos de origem animal em geral necessitam de tratamento térmico (cocção) para serem consumidos, em temperatura superior a 70°C. Assim, as DTA mais comuns são as causadas por bactérias e/ou suas toxinas. Cada bactéria vai causar uma doença diferente, mas os principais sintomas são cólicas, diarreia, febre, náuseas e vômitos, que podem levar à desidratação. Quando esses sintomas aparecem, é necessário procurar um médico o quanto antes, já que tais enfermidades podem levar o indivíduo ao quadro mais grave da doença.

Além disso, bactérias que estejam na superfície da carne são misturadas durante a produção de carne moída ou picada. É por isso que é importante cozinhar bem um hambúrguer, por exemplo. E não são necessárias muitas bactérias para provocar uma infecção. Assim, o hambúrguer deve cozido a uma temperatura de 69º C para eliminar quaisquer patógenos. Entretanto, quando se trata de bifes, normalmente há menos perigo, pois as bactérias que estão na superfície da carne acabam morrendo durante o processo de cozimento. Já, a carne de porco preparada fora da temperatura ideal pode estar contaminada com larvas de tênia e causar, por exemplo, a neurocisticercose, uma infecção que atinge o sistema nervoso central. Embora ninguém goste de comer carne de frango, cordorna, peru ou pato crus ou mal-passados, é bom se certificar de que elas foram preparadas na temperatura recomendadas. Isso porque se não houver cuidado na hora de matar a ave, a salmonella, que vive naturalmente nela, pode passar para a carne. O mesmo acontece com os ovos, que podem ser afetados pela bactéria quando passam pela cloaca da galinha ou de outras aves. Por isso, nunca devem ser comidos crus. Todavia, os ovos crus ou mal- cozidos também são necessários os cuidados devidos, pois o perigo dos ovos vem da infecção por salmonela, uma bactéria comum que pode causar diarreia, febre, vômito e cólicas estomacais. Pessoas muito jovens ou de idade podem ficar gravemente doentes e até levar a pessoa em estado crítico da doença. Contudo, o risco das ostras e outros mariscos crus é que eles são filtradores, ou seja, acabam retendo partículas seja de bactérias como a Salmonella, Shinguella, e vírus das hepatites A e E. Dessa maneira, podem ser vetores de transmissão se ingeridos de forma crua, uma vez que altas temperaturas seriam capazes de romper essas bactérias e vírus, impedindo a ocorrência de infecções, além de que, para não aumentar a contaminação, é necessário estar com as mãos bem limpas ao preparar esses alimentos. Desse modo, é necessário evitar-se o hábito de descongelar e recongelar os alimentos, tanto os crus quanto os que passam por um tratamento térmico.  No momento em que os congelamos e posteriormente descongelamos e a temperatura é elevada, as bactérias começam a se proliferar em maior quantidade do que antes, já que a cada vez que descongelamos o alimento, a quantidade de bactérias que tem ali é aumentada. Ainda assim, quando falamos em alimentos contaminados, não podemos nos esquecer das frutas e dos vegetais. Como muitos não são levados ao fogo, precisam ser bem higienizados, principalmente os que têm contato com o solo como, como por exemplo, as verduras. Sendo assim, é indispensável que frutas, verduras e legumes sejam cuidadosamente lavados para remover as sujidades, pragas e partes deterioradas. E a solução mais indicada para isso é o hipoclorito de sódio (uma colher de sopa para cada litro de água), a fim de realizar a higienização antes de ser consumido.

Portanto, algumas dicas são úteis para que os alimentos não prejudiquem a saúde. Antes de mais nada, é importante manipular a comida com as mãos limpas, assim como devemos também usar utensílios higienizados para evitar uma contaminação cruzada, além de não misturar alimentos crus com os cozidos, guardá-los na geladeira em recipientes fechados e mantê-los refrigerados após abertos. Não é aconselhável consumir os que foram preparados há muito tempo, mesmo que conservado na geladeira, nem os que ficaram expostos a temperaturas inadequadas por longos períodos.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c2jrjj5k3j7o

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/03/19/alimentos-crus-e-mal-passados-fazem-mal-como-consumi-los-de-forma-segura.htm

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Tratamentos com células-tronco: por qual motivo são caros, sem comprovação e podem ser perigosos.

A priori, é necessário ressaltar que as células-tronco são células ditas totipotentes, pois podem dar origem a todos os tecidos e suas posteriores especializações do organismo humano. Esse tipo de célula pode ser encontrado em células embrionárias e em diversas partes do corpo, como por exemplo, no sangue, na placenta, no cordão umbilical, na medula óssea e dentre outros. No entanto, clínicas clandestinas que vendem tratamentos com células-tronco estão surgindo em toda parte. Há centenas delas em todo o mundo, anunciando que podem curar de tudo, desde autismo até paralisia cerebral. A maior concentração dessas clínicas de tratamento com células-tronco encontra-se nos Estados Unidos, México, Índia e China. E as pessoas estão viajando grandes distâncias para obter esses tratamentos, gerando um fenômeno conhecido como turismo das células-tronco. Apesar das advertências feitas por cientistas, pela imprensa e por órgãos reguladores de que esses tratamentos não foram testados e são potencialmente perigosos, pessoas desesperadas estão desembolsando milhares de dólares para, basicamente, servirem de cobaias para tratamentos sem comprovação científica e sem regulamentação adequada. Assim, nos Estados Unidos, diversos pacientes perderam a visão após serem submetidos a um tratamento com células-tronco para condições degenerativas nos olhos. Os pacientes, que foram atendidos em uma clínica não regulamentada de tratamento com células-tronco na Flórida, pagaram até US$ 20 mil (cerca de R$ 96 mil) para participar do “ensaio clínico”.

Além disso, outros relatos destacaram danos graves associados a tratamentos não regulamentados com células-tronco, incluindo febre, infecções, tumores, inflamação cerebral, coágulos sanguíneos potencialmente mortais, incapacidade e até a morte. Todavia, algumas partes do corpo humano possuem a notável capacidade de se regenerar e substituir as células lesionadas ou perdidas da região afetada. A pele humana, por exemplo, se renova completamente a cada quatro semanas. Já, os glóbulos vermelhos do sangue são totalmente substituídos em cerca de quatro meses. Mas, infelizmente, alguns órgãos são menos eficientes ou incapazes de se regenerar. Sendo assim, esta autorreparação ou regeneração é uma função primária das células-tronco. Diferentemente das outras células do nosso corpo, as células-tronco possuem a capacidade única de se transformar em diferentes tipos de células do organismo, cada qual servindo a uma função específica que demanda conforme a necessidade do corpo. No início do desenvolvimento humano, as células-tronco são denominadas pluripotentes, o que significa que elas podem se transformar em qualquer tipo de célula do corpo humano. Mas, à medida que o embrião se desenvolve, as células-tronco ficam mais especializadas e só conseguem se transformar em certos tipos de células específicas. E, nos seres humanos adultos, essas células-tronco especializadas são denominadas células-tronco adultas. As células-tronco adultas não são tão versáteis quanto as embrionárias porque só conseguem se transformar em tipos de células similares à sua fonte. As células-tronco encontradas na medula óssea, por exemplo, só podem se transformar em glóbulos sanguíneos, enquanto as células-tronco do cérebro só conseguem substituir células cerebrais. Além da sua função de substituir células específicas, todas as células-tronco colaboram com a autocura das células e dos órgãos, liberando substâncias benéficas armazenadas em pequenas gotículas de lipídios, chamadas de vesículas extracelulares.

Ademais, as células-tronco possuem grande potencial para pesquisas e tratamentos médicos, uma vez que são capazes de ajudar a reparar tecidos e órgãos lesionados do corpo. De fato, milhares de testes clínicos legítimos estão em andamento para explorar seu potencial de cura. Mas ainda é cedo, e apenas poucos tratamentos com células-tronco para um número limitado de condições foram feitos, já que foram aprovados por agências reguladoras de medicamentos, como a FDA, nos EUA, ou a EMA, na União Europeia. As terapias com células-tronco aprovadas nos EUA incluem as voltadas a tipos específicos de câncer, retração gengival, degeneração de cartilagens e atrofia muscular espinhal. Em todos estes tratamentos aprovados, tipos muito específicos de células-tronco são usados para cada condição. De forma geral, o tratamento com células-tronco ainda está em um estágio muito inicial e, certamente, não é uma terapia para uso geral, nem uma cura milagrosa para todas as doenças ou condições existentes. Com isso, qualquer clínica que ofereça tratamentos com células-tronco sem autorização dos órgãos reguladores está vendendo terapias sem comprovação científica e potencialmente perigosas. Entretanto, na União Europeia e no Reino Unido, algumas clínicas estão agindo de forma antiética e se aproveitando de uma brecha regulatória. Se as células-tronco não forem modificadas de nenhuma forma após serem extraídas e depois forem reinseridas em uma pessoa, estes procedimentos não estarão sujeitos à regulamentação dos chamados medicamentos de terapia avançada (medicamentos baseados em genes, tecidos ou células). Como resultado desta falta de regulamentação, não há padrões de controle de qualidade e se é que existe algum tipo de controle de qualidade. Por isso, não é possível garantir a eficácia e a segurança desses tratamentos com células-tronco. Dessa forma, para convencer possíveis clientes de que suas injeções de células-tronco funcionam, muitas dessas empresas evitam fazer referência a evidências científicas confiáveis, como ensaios clínicos randomizados, dito o padrão-ouro dos testes para novos tratamentos. Em vez disso, elas recorrem a evidências de que têm alguma base médica e científica, mas foram retiradas de contexto.

Portanto, em muitas vezes essas clínicas usam testemunhos de pacientes, por escrito ou em vídeo, que não podem ser verificados e comprovados cientificamente. Ou mencionam celebridades que foram tratadas na clínica, usando sua fama e influência para criar uma sensação de legitimidade, apesar da falta de evidências científicas ou de supervisão dos órgãos reguladores. Devido à falta de regulamentação e de medidas de controle de qualidade não divulgadas nessas clínicas de células-tronco, os riscos de efeitos colaterais perigosos e complicações são significativos. Com isso, os tratamentos com células-tronco sem comprovação científica também podem fazer com que os pacientes posterguem ou desistam de tratamentos comprovadamente seguros e eficazes para suas condições. Estes atrasos podem ter sérias consequências, uma vez que podem permitir a progressão ou agravamento da condição subjacente, na falta de intervenção médica apropriada e comprovada cientificamente.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw91d9zejjpo

https://bvsms.saude.gov.br/celulas-tronco/#:~:text=Em%20termos%20pr%C3%A1ticos%2C%20podemos%20afirmar,e%20doen%C3%A7as%20degenerativas%20e%20card%C3%ADacas.

https://www.todamateria.com.br/celulas-tronco/#:~:text=Esse%20tipo%20de%20c%C3%A9lula%20pode,na%20medula%20%C3%B3ssea%2C%20dentre%20outros.

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Os 6 melhores alimentos para o cérebro, segundo professora da universidade de Harvard.

Em primeira instância, é necessário ressaltar que o sistema nervoso cerebral é fundamental, visto que impacta diretamente na qualidade de vida da pessoa, no raciocínio, nas emoções, nos comportamentos e na maneira como ela se relaciona com os outros. Sendo assim, há alimentos que podem melhorar o humor, aguçar a memória e ajudar o cérebro a funcionar com mais eficiência. É o que argumenta Uma Naidoo, psiquiatra nutricional e professora da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Desse modo, a saúde mental e a alimentação estão ligadas da mesma forma que o cérebro e o intestino, numa relação que tem consequências importantes para o corpo, sendo que uma das bases biológicas para entender essa relação tem a ver com o fato de que o cérebro e o intestino se originam das mesmas células embrionárias e permanecem conectados à medida que o ser humano se desenvolve ao longo do tempo. Assim, eles se comunicam em ambas as direções, enviando mensagens químicas. Entre 90% e 95% da serotonina, neurotransmissor relacionado com a regulação do apetite e outras funções, é produzida no intestino e que age na atividade cerebral do organismo humano.

Além disso, se a alimentação não for saudável, o intestino pode ficar inflamado e sofrer as consequências de uma alimentação inadequada. Isso pode influenciar no desenvolvimento de ansiedade, desatenção e doenças como a depressão. Com isso, quanto mais o indivíduo cuida da alimentação e do intestino, mais ele cuida da saúde mental, já que “existe uma ligação direta entre a alimentação e o humor”, diz a especialista em entrevista à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC). Todavia, as especiarias são conhecidas por suas propriedades antioxidantes. Algumas, como a cúrcuma, têm efeitos benéficos na redução da ansiedade. A curcumina, o ingrediente ativo da cúrcuma, pode diminuir a ansiedade, alterando assim a química do cérebro e protegendo o hipocampo. Outra especiaria, é o açafrão. A pesquisa mostrou, que o açafrão tem efeitos sobre o transtorno depressivo grave, em que estudos demonstraram que consumir açafrão reduz significativamente os sintomas do paciente afetado pelo distúrbio. No Brasil, a cúrcuma é popularmente chamada de açafrão-da-terra. O “verdadeiro” açafrão, tratado como iguaria, é outro, extraído do pistilo da flor da espécie Crocus sativus. No entanto, existe uma grande variedade de alimentos fermentados. Eles são feitos combinando leite, vegetais ou outros ingredientes crus com microrganismos, como leveduras e bactérias. O mais conhecido é o iogurte natural com culturas ativas, mas também existem outros como chucrute, kimchi e kombucha. O que eles têm em comum são fontes de bactérias vivas que podem melhorar a função intestinal e diminuir a ansiedade, segundo especialistas. Alimentos fermentados podem fornecer vários benefícios cerebrais. Além de que, uma análise de 45 estudos de 2016 mostrou que os alimentos fermentados podem proteger o cérebro, melhorando a memória e retardando o declínio cognitivo, apontam as pesquisas. O iogurte rico em probióticos pode ser uma parte poderosa da dieta, mas não o iogurte que é submetido a um tratamento com calor.

Ademais, nozes são demasiadamente nutritivas para o cérebro, pois os efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes dos ácidos graxos como o ômega-3 nas nozes são muito promissores para melhorar o pensamento e a memória. Por outro lado, as nozes têm gorduras e óleos saudáveis ​​que nosso cérebro precisa para funcionar bem, juntamente com vitaminas e minerais essenciais, como o selênio da castanha-do-pará. Assim, pesquisadores recomendam comer 1/4 de xícara por dia, como complemento de salada ou vegetais. Elas também podem ser misturadas com uma granola caseira ou com frutas secas, porque essas combinações são mais saudáveis ​​do que as disponíveis comercialmente, que geralmente são ricas em açúcar e sal. Contudo, o chocolate amargo é uma excelente fonte de ferro, que ajuda a formar o revestimento que protege os neurônios e ajuda a controlar a síntese de substâncias químicas que influenciam o humor. Uma pesquisa realizada com mais de 13 mil adultos em 2019 descobriu que as pessoas que comem chocolate amargo regularmente têm um risco 70% menor de apresentar sintomas depressivos. O chocolate amargo também contém muitos antioxidantes e é altamente benéfico para saúde cerebral. Entretanto, o consumo de abacates é de suma importância, já que possui quantidades relativamente altas de magnésio, que é importante para o funcionamento do cérebro, sendo que eles são outra fonte de bem-estar. Existem inúmeras análises que relacionam a depressão à deficiência de magnésio. Vários estudos de caso em que os pacientes foram tratados com uma dose entre 125 e 300 miligramas de magnésio mostraram uma recuperação mais rápida do transtorno depressivo. Dessa maneira, os vegetais de folhas verdes, como a couve, fazem a diferença na saúde. Embora não seja uma informação muito conhecida, a verdade é que os vegetais de folhas verdes contêm vitamina E, carotenóides e flavonóides, nutrientes que protegem contra a demência e o declínio cognitivo. Outro benefício desses alimentos é que eles são uma grande fonte de folato, uma forma natural de vitamina B9 importante na formação de glóbulos vermelhos. A deficiência de folato pode ser a base de algumas condições neurológicas. É por isso que está vitamina tem efeitos benéficos no estado cognitivo e é importante na produção de neurotransmissores. As verduras como espinafre, acelga e folhas de dente-de-leão também são excelentes fontes de ácido fólico.

Portanto, como a alimentação é essencial para o bom funcionamento do organismo, fazer uma boa escolha na hora de compor o prato também favorece a saúde cerebral. Aliás, o cérebro e o corpo estão completamente interligados e exigem a mesma manutenção para se manter saudáveis. Uma alimentação balanceada e um bom trato digestivo que consiga digerir e absorver adequadamente o máximo de nutrientes são essenciais para a manter a saúde cerebral em dia. Assim, é importante reforçar que o cérebro é um órgão que tem poucas reservas de nutrientes, por isso investir em uma dieta equilibrada é essencial para manter o seu bom funcionamento.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/crg9grxdp5po

https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/cuidar-da-saude-mental

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2021/02/05/cerebro-tem-fome-de-que-veja-alimentos-e-nutrientes-importantes-para-orgao.htm

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Quais os riscos do superfungo mortal que está causando surto no estado de Pernambuco.

Primeiramente, é necessário destacar que a Secretaria de Saúde de Pernambuco confirmou, no fim de maio, três casos de infecção por Candida auris, conhecido popularmente como “superfungo”. Segundo, as informações divulgadas até o momento, os pacientes são do sexo masculino e estavam internados em três hospitais diferentes nas cidades de Paulista, Olinda e Recife. O primeiro diagnóstico ocorreu em 11 de maio no Hospital Miguel Arraes, em Paulista. Por ora, a unidade de saúde parou de fazer novos atendimentos para evitar que outras pessoas sejam afetadas por esse patógeno. Assim, a Candida auris foi detectada nos outros dois indivíduos nos dias 14 e 23 de maio, respectivamente. Contudo, os especialistas ainda não conseguiram estabelecer uma cadeia de transmissão e se há alguma relação entre os três episódios ocorridos em locais diferentes. Dessa forma, o Governo de Pernambuco anunciou a criação de um comitê específico para monitorar e lidar com os casos da infecção, já que não é a primeira vez que o Estado sofre com um surto desse tipo que ocorreu entre dezembro de 2021 e setembro de 2022, em que o Hospital da Restauração, em Recife, registrou 47 indivíduos acometidos por esse “superfungo” em dezembro de 2021 e setembro de 2022.

Além disso, na maioria das vezes as leveduras do gênero Candida residem na pele, na boca e nos órgãos genitais masculino e feminino, constituindo a microbiota do organismo humano sem causar problemas, mas podem causar infecções quando uma pessoa está com a imunidade baixa ou quando esse fungo invade a corrente sanguínea ou os pulmões, acarretando em uma infecção fúngica. No caso específico da Candida auris, ela costuma causar problemas na corrente sanguínea, mas também pode afetar o sistema respiratório, o sistema nervoso central e órgãos internos, assim como a pele. Os sintomas mais comuns dessa infecção fúngica são: febre, calafrios, suores excessivos e pressão arterial baixa, porém há muitos indivíduos que não apresentam muitos incômodos sugestivos. Com isso, o patógeno foi estudado pela primeira vez em 2009 no canal auditivo de uma paciente no Japão, mas pesquisas recentes detectaram cepas dele em 1996, na Coreia do Sul. A taxa de mortalidade média dessa doença é estimada em 39%, segundo cálculos em estudo de sete pesquisadores chineses publicado na revista científica BMC Infectious Diseases em novembro de 2020. De acordo com o infectologista Arnaldo Lopes Colombo, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e especialista em contaminação com fungos, é possível ser colonizado de forma passageira pela C. auris na pele ou na mucosa sem ter problemas. O fungo apresenta risco real se contaminar a corrente sanguínea.

Ademias, para a pessoa ser infectada é preciso que tenha sofrido procedimentos invasivos como cirurgias e uso de cateter venoso central ou que tenha o sistema imunológico comprometido. Pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) por longos períodos e com uso prévio de antibióticos ou antifúngicos também são considerados grupo de risco para a contaminação. Além de que, a Candida auris costuma ser confundida com outras infecções, levando a tratamentos inadequados. Para completar, detergentes e desinfetantes comuns não são suficientes para eliminar o fungo do ambiente. Muitas vezes, os profissionais de saúde precisam fechar alas inteiras de hospitais e aplicar produtos especiais para conseguir tornar aquele local seguro novamente para receber os pacientes. Do ponto de vista preventivo, cuidados básicos com a higiene das mãos, uso de equipamentos de proteção em ambientes como a UTI e a vigilância constante podem ajudar a evitar qualquer tipo de contaminação inclusive o da Candida auris. Todavia, desde 2022, a Candida auris faz parte da lista da Organização Mundial da Saúde (OMS) de patógenos prioritários que trazem risco à saúde, pois o fungo é resistente a alguns antibióticos de grande espectro como por exemplo o medicamento equinocandinas que é a classe de antifúngicos mais recomendada para o tratamento da infecção causada pelo fungo.

Portanto, segundo os pesquisadores a Candida auris requer uma grande vigilância por sua alta capacidade de formar colônias e biofilmes, o que contribui para a disseminação do fungo. A identificação rápida e precisa dessa espécie é essencial para gerenciar, controlar e prevenir infecções, concluem os especialistas.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c51dyzylm4qo

https://www.estadao.com.br/saude/fungo-perigoso-quais-sao-os-riscos-de-surtos-de-candida-auris-no-brasil-nprm/

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O alerta da Organização Mundial de Saúde sobre os riscos de adoçantes artificiais à saúde.

A priori, é válido ressaltar que a diferença entre o adoçante natural e o artificial basicamente se resume na sua forma de extração. Enquanto o adoçante natural é obtido de propriedades naturais, como plantas, raízes, grãos e outros, os adoçantes artificiais são gerados em laboratório a partir de produção química, utilizando a sacarina, o ciclamato e a taumatina, que são moléculas bastantes distintas dos glicídios naturais. Sendo assim, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desaconselha o uso de adoçantes sem açúcar para perda de peso. A diretriz publicada pela organização, afirma que o consumo destes produtos não oferece benefícios significativos a longo prazo para reduzir a gordura corporal em adultos ou crianças. Dessa forma, os adoçantes que substituem o açúcar tampouco ajudariam a reduzir o risco de doenças não transmissíveis (DNTs), como câncer ou diabetes, segundo o relatório.

Além disso, a OMS alerta que, na verdade, o uso prolongado de adoçantes aumentaria o risco de diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e morte prematura em adultos. Isso se aplicaria a todos os adoçantes sem açúcar, da sacarina e sucralose à stevia, incluindo aqueles usados em alimentos e bebidas, como os refrigerantes “light” ou “zero”. Com isso, os adoçantes sem açúcar não são fatores dietéticos essenciais e carecem de valor nutricional segundo Francesco Branca, diretor de Nutrição e Segurança Alimentar da OMS. A organização recomenda, em vez de substituir o açúcar por outros produtos, eliminar totalmente e desde cedo o consumo de bebidas e alimentos com sabores doces, com exceção de frutas. Essas recomendações são dirigidas a todas as pessoas, exceto aquelas com diabetes pré-existente, segundo a OMS. A OMS incluiu essa recomendação em um conjunto de diretrizes para estabelecer hábitos alimentares saudáveis ​​ao longo da vida, melhorar a qualidade da dieta e diminuir o risco de doenças não transmissíveis em todo o mundo.

Portanto, todos os produtos desenvolvidos em laboratório passam por testes antes de serem disponibilizados no mercado para consumo. Porém, é importante ressaltar que apostar em opções de adoçantes naturais é sempre a melhor escolha, principalmente caso o indivíduo tenha alguma predisposição à doenças, como diabetes, hipertensão ou doenças cardiovasculares.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://blog.ingredientesonline.com.br/adocante-natural-vs-artificial-voce-esta-escolhendo-certo/#:~:text=A%20diferen%C3%A7a%20entre%20o%20ado%C3%A7ante,a%20partir%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o%20qu%C3%ADmica.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd1g55ppng9o

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Suplementos de proteína fazem mal à saúde?

Em primeiro lugar, é válido destacar que a popularidade dos suplementos de proteína não se restringe mais aos fisiculturistas e atletas profissionais. Pessoas que executam ou não atividade física, também estão optando por utilizar suplementos de proteína em seu cotidiano, em que algumas delas tomam bebidas proteicas como lanche entre as refeições ou até para substituir uma refeição, quando não têm tempo de comer. Já, algumas pessoas veganas, às vezes, usam esses suplementos para aumentar a ingestão de proteínas quando acham que sua alimentação não está fornecendo o suficiente. E existem centenas de novos produtos alimentícios nos supermercados desde barras de cereal até sorvete e chocolate destacando seus altos teores de proteína na embalagem. Contudo, existem diversas concentrações disponíveis de suplementos de proteína no mercado, porém as doses mais altas destinam-se aos fisiculturistas. Assim, o pó de proteína pode vir de fontes de animais, como ovos, leite ou vegetais. A proteína pode ser extraída de ervilhas, batatas, arroz e soja, por exemplo, e transformada em pó. Às vezes, as fábricas acrescentam aromatizantes para fornecer sabor agradável a fim de ser consumido de forma mais fácil pelos consumidores. Desse modo, as proteínas são importantes para o nosso organismo e ninguém duvida que elas sejam uma parte essencial da nossa alimentação.

Além disso, nós precisamos das proteínas para construir e reparar músculos, fortalecer nossos ossos, preservar o sistema imunológico e manter o nosso cérebro, coração e pele em condições de cumprirem suas funções. Sendo assim, alimentos como ovos, leite, iogurte, peixe, lentilhas, carne, soja, nozes e sementes são ricos em proteínas. E a maior parte dos adultos nos países ricos consegue ingerir pelo menos a quantidade diária de proteína recomendada pelas autoridades de saúde. Em uma pesquisa realizada de meta-análise de 49 estudos, demonstram que a ingestão média de proteínas na alimentação dos participantes no início da pesquisa superava as recomendações canadenses e norte-americanas em mais de 75%. E existem cientistas da área, como Stuart Phillips, da Universidade McMaster, no Canadá que defendem que os níveis recomendados podem não ser suficientes para todas as pessoas. Uma das dificuldades é saber o quanto de proteína pode ser necessário para cada indivíduo. Com isso, a resposta depende da idade, das condições de saúde e da rotina de exercícios, de forma que a recomendação padrão pode não se aplicar para todas as pessoas. Algumas pessoas mais idosas, por exemplo, podem sentir menos apetite e acabar comendo tão pouco que não conseguem obter proteínas suficientes na sua alimentação. Sabe-se que as proteínas da alimentação constroem os músculos, mantêm os ossos fortes e protegem o nosso sistema imunológico. Logo, a maioria das pesquisas costumam demonstrar que, de fato, a proteína em pó pode ajudar a construir músculos, como afirmam muitas pessoas. Mas o segredo é que ela só funciona se a pessoa também fizer alguma forma de exercício de resistência, como aparelhos de musculação. Ou seja, se os músculos não forem exercitados, o aumento da proteína não irá surtir efeito no organismo. Todavia, em uma meta-análise de 2014, os pesquisadores combinaram os dados de 14 estudos controlados aleatorizados. Neles, metade das pessoas consumiu, por exemplo, proteína de soro em pó feita com o líquido que sobra quando o leite é transformado em queijo e a outra metade tomou uma bebida placebo. Eles concluíram que, se as pessoas também fizessem exercícios de resistência, consumir a proteína em pó realmente aumentava sua massa corporal magra. Mas, se elas simplesmente tomassem as bebidas sem exercício, o aumento não era estatisticamente significativo. Entretanto, os ingredientes presentes nos suplementos de proteína variam entre os diferentes produtos. Alguns pós, além de proteína, contêm açúcares, adoçantes e vitaminas. E altas quantidades de açúcar podem causar picos do nível de açúcar no sangue, podendo acarretar em ganho de peso.

Portanto, para saber com certeza se a proteína em pó traz benefícios à saúde além dos pequenos efeitos sobre a massa muscular quando acompanhada de exercícios, precisa-se de mais estudos, conduzidos por períodos de tempo mais longos. Com mais exames, iremos algum dia descobrir se os maiores beneficiados pelo consumo de proteína em pó são os frequentadores de academias ou as pessoas mais idosas, com menos apetite. Os nutricionistas costumam enfatizar que o ideal é procurar fazer com que nossa alimentação contenha tudo o que precisamos antes de buscar os suplementos. Os alimentos não suplementados parecem ser o melhor para nós, mas ainda não sabemos exatamente por quê.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4n7rm4391zo

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4n7rm4391zo

https://www.asbran.org.br/noticias/proteina-suplementos-nutricao-e-muita-discussao

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Vitamina D: o que se sabe e o que falta saber sobre suplementos, benefícios e riscos.

Em primeiro lugar, é fundamental salientar que no início do século 20, vários médicos e cientistas de instituições diferentes estavam buscando a causa do raquitismo e passaram a observar que a ingestão de óleo de fígado de bacalhau prevenia e tratava essa doença óssea. Mas, além disso, a exposição ao sol também parecia ter um papel importante no tratamento da doença. Assim, uma equipe liderada pelo bioquímico americano Elmer McCollum foi quem deu o nome de “vitamina D”, em 1922. Era uma época em que muitas vitaminas estavam sendo descobertas como as letras A, B e C que já estavam em uso e o novo composto foi assim identificado. Décadas depois, com mais pesquisas e o detalhamento da estrutura molecular, chegou-se ao consenso de que a vitamina D é, na verdade, um hormônio. Atualmente, é mais do que comprovado que a vitamina D regula a quantidade de cálcio e fósforo no nosso corpo e esses, por sua vez, são essenciais para o crescimento e a manutenção de ossos, dentes e músculos. Ou seja, a vitamina D é importantíssima para a saúde óssea e muscular do corpo humano.

Além disso, podemos obter a vitamina D de três formas: com a produção do nosso corpo, a partir da exposição ao sol, pela alimentação e pela suplementação. Sendo assim, a médica endocrinologista Marise Lazaretti-Castro, professora livre-docente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), afirma que é um equívoco comum entre os pacientes pensar que os efeitos da alimentação e da suplementação só vão ser ativados se houver exposição ao sol, em que é uma ideia errônea a de pensar que precisa tomar sol mesmo ingerindo a vitamina. Na verdade, o sol é quem faz produzir na nossa pele a vitamina D. Caso a pessoa esteja ingerindo a vitamina pelo alimento ou pelo suplemento, ela não precisa tomar sol. Todavia, é importante colocar que a suplementação é uma estratégia importantíssima para algumas situações em que o indivíduo precisa do suplemento e é ele que vai resolver a falta da vitamina D no organismo. Contudo, a maior parte da população está se automedicando com suplementos de vitamina D tomando cerca de 5.000, 10.000 UI por dia esperando que a molécula faça alguma ação específica. A longo prazo, isso pode levar a um quadro de intoxicação com vitamina D, que é grave. O cálcio sobe muito no sangue e isso reflete a diversos efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarreia. Também pode dar inapetência, emagrecimento, poliúria, desidratação, insuficiência renal e perda da função renal, podendo levar até a morte. Assim, a deficiência da vitamina D é ruim, mas o excesso também é.

Ademais, enquanto os benefícios da vitamina D para a saúde óssea já são conhecidos, os chamados “efeitos extraesqueléticos” do hormônio estão em estudo e a todo vapor. Somente no primeiro trimestre deste ano, foram publicados artigos científicos que investigaram o papel da vitamina D na esclerose múltipla, demência, asma, no câncer de pele como o melanoma e entre outras doenças. A hipótese de que o hormônio pode ter um papel na prevenção ou no tratamento de doenças se deve, em parte, pelo fato de que já foram encontrados genes receptores da vitamina D em vários tipos de células do corpo humano, dos neurônios aos linfócitos. Ou seja, se há receptores, é provável que a vitamina D cumpra alguma função naquela célula. Além de que, estudos realizados com cobaias em que esses receptores foram excluídos mostraram que as glândulas mamárias ficaram mais propensas ao câncer de mama, o músculo cardíaco à hipertrofia, a próstata à hiperplasia e o fígado ficou mais gorduroso. No entanto, pesquisas científicas estão sendo realizadas para a confirmação da tese em questão.

Portanto, a vitamina D é fundamental para manter as propriedades do cálcio e o funcionamento saudável do organismo por conta de suas ações no intestino, rim, ossos e glândulas. Os receptores desse hormônio podem ser encontrados em quase todos os tecidos do corpo. A principal fonte da vitamina D acontece com a exposição da pele à radiação ultravioleta B2 e com uma dieta rica em alimentos com esse composto. É importante ressaltar que os alimentos fontes de vitamina D são responsáveis por apenas 20% de fonte das necessidades. Os níveis inadequados de vitamina D são considerados como um problema de saúde pública e, caso seja indicado, deve monitorá-los no organismo em consultas de rotina com o médico de confiança, em que ele ajudará a identificar a deficiência da vitamina e prevenir as patologias relacionadas à sua falta.

 

Redigido por: Thamires Caldatto

 

FONTES:

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzzzz407xo

https://eurofarma.com.br/artigos/a-importancia-da-vitamina-d#:~:text=A%20vitamina%20D%20%C3%A9%20imprescind%C3%ADvel,o%20funcionamento%20saud%C3%A1vel%20do%20organismo.&text=A%20vitamina%20D%20%C3%A9%20fundamental,%2C%20rim%2C%20ossos%20e%20gl%C3%A2ndulas.

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